Autoridades querem saber se garota teve de se prostituir.A estudante de Betim, que estava desaparecida, nega suspeita.
A Polícia Civil vai investigar a casa noturna onde a universitária mineira Tauanny Medeiros Cavalcanti, de 18 anos, foi encontrada na madrugada deste domingo (18), na Zona Leste de São Paulo, após desaparecer no dia 13.
A polícia informou que quer saber se a boate manteve a garota em cárcere privado ou a obrigou a se prostituir, o que a jovem nega – ela disse que o acordo foi de trabalhar como recepcionista.
De acordo com o delegado do 41º DP (Vila Rica), Benedito da Silveira, a estudante disse à polícia que fez contato em Minas Gerais, pela internet, com o responsável pela boate e os dois combinaram que ela trabalharia no local como recepcionista.
Ainda segundo o delegado, a garota disse que pegou um ônibus na rodoviária de Belo Horizonte e chegou a São Paulo pela rodoviária do Tietê, na Zona Norte, onde encontrou com o dono da casa noturna. A garota estava dormindo na casa noturna, disse o delegado, mas negou ter se prostituído.
“Ela disse que teve um distúrbio psicológico e saiu de casa em um momento de fraqueza na vida”, afirmou Silveira. Segundo ele, ela negou ter discutido ou brigado com os pais e disse que não telefonou a eles depois que chegou a São Paulo por estar com vergonha do que fez. Tauanny foi localizada em São Paulo por conta do rastreamento do seu celular. A estudante é de Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. Segundo o delegado, após receber a informação da Polícia Civil de Betim de que a garota estava na região do 41º DP de São Paulo, foi iniciada uma série de investigações até a localização da garota.
Tauanny foi entregue à mãe, Marlene Cecília Cavalvanti Medeiros, na manhã deste domingo (18). Marlene chegou à delegacia em um carro da Polícia Civil de Betim. “Gostaria de agradecer a Deus, aos meios de comunicação e à polícia pelas buscas e empenho em achar minha filha”, disse.
A Polícia Civil vai investigar a casa noturna onde a universitária mineira Tauanny Medeiros Cavalcanti, de 18 anos, foi encontrada na madrugada deste domingo (18), na Zona Leste de São Paulo, após desaparecer no dia 13.
A polícia informou que quer saber se a boate manteve a garota em cárcere privado ou a obrigou a se prostituir, o que a jovem nega – ela disse que o acordo foi de trabalhar como recepcionista.
De acordo com o delegado do 41º DP (Vila Rica), Benedito da Silveira, a estudante disse à polícia que fez contato em Minas Gerais, pela internet, com o responsável pela boate e os dois combinaram que ela trabalharia no local como recepcionista.
Ainda segundo o delegado, a garota disse que pegou um ônibus na rodoviária de Belo Horizonte e chegou a São Paulo pela rodoviária do Tietê, na Zona Norte, onde encontrou com o dono da casa noturna. A garota estava dormindo na casa noturna, disse o delegado, mas negou ter se prostituído.
“Ela disse que teve um distúrbio psicológico e saiu de casa em um momento de fraqueza na vida”, afirmou Silveira. Segundo ele, ela negou ter discutido ou brigado com os pais e disse que não telefonou a eles depois que chegou a São Paulo por estar com vergonha do que fez. Tauanny foi localizada em São Paulo por conta do rastreamento do seu celular. A estudante é de Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. Segundo o delegado, após receber a informação da Polícia Civil de Betim de que a garota estava na região do 41º DP de São Paulo, foi iniciada uma série de investigações até a localização da garota.
Tauanny foi entregue à mãe, Marlene Cecília Cavalvanti Medeiros, na manhã deste domingo (18). Marlene chegou à delegacia em um carro da Polícia Civil de Betim. “Gostaria de agradecer a Deus, aos meios de comunicação e à polícia pelas buscas e empenho em achar minha filha”, disse.
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